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Dom Roberto Garrido Padin, Bispo Diocesano de Salvador na Bahia e Comissário Episcopal para o Norte e Nordeste.

 

Confirmação da Diocese de Salvador e do ordinário Dom Roberto Garrido Padin pelo Bispo Primaz Dom Felismar

 

Bispo da Diocese de Salvador - Paróquia de Santa Barbara Estrada da Liberdade nº 52 Bairro - Liberdade - Salvador Bahia Tel. Contato: 71-3326-3477 e 3243-3368




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COMUNIDADE NS APARECIDA JARDIM DOS IPÊS/SJ MIPIBU/

COMUNIDADE NS APARECIDA JARDIM DOS IPÊS/SJ MIPIBU/

  1. IGREJA CARISMA E PODER

    Em seu livro cujo título é este encimado, Leonardo Boff sem intencionar corrobora os atos de Dom Carlos Duarte Costa, organizador da ICAB, Igreja Católica Apostólica Brasileira. Estranho que em nenhum momento se faz menção a esse Bispo que rompeu com o catolicismo vaticanista.

    Na contracapa do livro consta este texto:

    O estudo sobre a verdadeira teologia d igreja somente se renova quando encontramos experiências novas de cristãos que vivem comunitariamente sua fé dentro de determinada sociedade. A América Latina, particularmente o Brasil, apresentam-se como lugares privilegiados de novos ensaios eclesiais. Compete ao teólogo pensar as imagens e ressaltar os novos acentos que se vivem nestas experiências. É desta forma que se esboça uma eclesiologia nova ou renovada. O presente tenta recolher idéias-força ou temas axiais desta eclesiologia ainda em elaboração. As grandes bandeiras da igreja dos últimos anos são aqui pensadas e refletidas como o compromisso com os direitos humanos, a encarnação nas bases populares, a realidade das comunidades eclesiais de base. Ao mesmo tempo se afrontam temas polêmicos como a questão da violência dos direitos humanos dentro da igreja, o sentido do poder sagrado, o desafio do sincretismo, o valor das celebrações populares presididas pelo coordenador leigo.

    O autor não reflete como quem está fora da Igreja mss no interior desta, com uma explícita adesão à sua institucionalidade. Se existem críticas é porque existe primeiramente um arraigado amor à Igreja e àquilo que ela ainda pode mostrar melhor, a presença do Ressuscitado e de seu Espírito. Daí se entender o subtítulo eclesiologia militante.

    Encerra o editor (Vozes) citando outras obras de Leonardo Boff.

     

    COMENTÁRIO

    Dois pontos chamam a atenção do leitor:

    1)  Violência dos direitos humanos dentro da igreja e

    2)  A presença do Ressuscitado e de seu Espírito.

    Pode parecer um absurdo pensar violação dos direitos humanos dentro da Igreja. Mas somente aqueles que estão vivenciando estas experiências como padres de igrejas católicas autônomas no Brasil podem enxergar isso mais nitidamente.

    A presença do Ressuscitado pode ser pensada também nos carismas de homens que levantaram bandeiras consideradas impensável na Igreja.  Lutero no século XVI, Dom Carlos Duarte Costa e Dom Salomão Ferraz no século XX.

    A crítica que se pode fazer a Leonardo Boff é porque ele não faz menção nesta obra aos trabalhos de Dom Carlos Duarte Costa e Dom Salomão Ferraz.

    Bem que uma carta bem redigida nesse sentido elaborada e encaminhada à Editora Vozes sugerindo a publicação dos livros de Dom Salomão Ferraz poderia ser feita.

     

    CARICATURICES DO ROMANISMO

    Enquanto isso aparece um Bispo laperciano clonando as imagens papais dentro de uma Igreja que desfraldou em nosso País, a bandeira do catolicismo livre em uma Pátria Livre. Um grande desserviço à memória de Dom Salomão Ferraz prestou esse Bispo sem que se entenda porque ele se corporificou assim com uma complacência equivocada de caridade quando elevado à condição de chefe da ICAI. Aparece depois um jovem das hostes românicas sabe-se lá com que intenção, procurou ingressar na ICAB não sendo aceito nesta porque chegou com ares de romanista. Encontra acolhida bondosa na pessoa de Dom Roberto, usa-o para mais adiante desferir o golpe da traição. Não satisfeito, passa a atacar a Igreja que passou a pertencer e ainda assediar constantemente os padres com acenos de ofertas de cátedra episcopal.

    Somente com união e esforço podemos nós agora superar essa desagregação maldosa infligida por quem não demonstra amar a ICAI como tantas vezes travestido de grilo falante atacou Dom Roberto e toda a Igreja.    

    Pe. Dimirson

    Prezado Padre Dimirson

    A MORAL CATÓLICA

    MÓDULO 38: O ABORTO (II) – DEBATE

    Neste módulo são apresentados argumentos a favor do aborto e as refutações.

    Pe. Dimirson

     

    1)         Alegações a favor do aborto

    Alegação 1: é desumano não legalizar o “aborto terapêutico” que poderia ser realizado quando a gravides põe mulher em risco de morte ou sob os efeitos de um mal grave e permanente.

    A verdade: Atualmente, a ciência médica garante que praticamente não há circunstâncias em que se deva optar entre a vida da mãe ou a do feto. Esse conflito pertence à história da obstetrícia. Já em 1951, o Congresso de Cirurgiões do American Colige disse que “todo aquele que faz um aborto terapêutico ou ignora os métodos modernos para tratar as complicações de uma gravidez ou não quer dispor de tempo para usá-los”. O próprio caso da gestação “ectópica” ou que se desenvolve fora do útero materno está sendo dirigido medicamente cada vez mais com maior facilidade. Por outro lado o Código de Ética da Medicina afirma que em caso de complicações na gravidez devem ser feitos os esforços proporcionados para salvar mãe e filho e nunca ter como saída a morte premeditada de um deles.

    Copiado literalmente do Módulo 38, página 179 A MORAL CATÓLICA – Escola Mater Eclesiaie.

     

    COMENTÁRIO

    Onde se encaixa uma ou mais passagens do evangelho para levar a doutrina de JESUS CRISTO ao mundo e não ao mudo?

    Os ensinamentos de JESUS CRISTO serão apenas limitados no tempo e no espaço perdendo, por conseguinte a força universal da palavra de salvação?

    Aberto o debate! 

     

    Gostaria de fazer uma observação: Pe Antonio não é Pároco em Salvador e sim no interior da Bahia, na cidade de santo Antonio de Jesus.

    Concordo com o senhor quando a dar publicidade desta dificuldade, por mais que nos envergonhe que irmãos cristãos se ataquem tão injustamente, como é o caso de quando falam e agem diante de ministros que são considerados "falsos padres", que ministram "sacramentos falsos", e outras maldades ou equívocos. Talvez estes Padres e ou Bispos que afirmam isto de outros, não entendem que a ação apostólica não é mais do que uma ação que se desenvolve por encargo de Cristo e em estreita união com Ele, para realizar a obra dele no mundo em favor da humanidade, até a realização plena que se dará no fim dos séculos e que a Igreja, enquanto instituição é o instrumento para que esta obra se realize, mas ela não é a obra em si, ela não é o Reino, mas sinal dele.

    O Padre e o Bispo são ministros de Cristo e dispensadores dos mistérios de Deus, não da Igreja, pois o que está parecendo, quando se falam em "falsos padres" é que a igreja é o fim de todas as coisas e não Deus, e pior, que determinada igreja, determinada denominação é o Reino. Isto nos lembra algumas denominações, que batizam as pessoas cada vez que eles mudam de denominação. Algumas denominações têm a doutrina, parece-me, de que a pessoa é batizada para a igreja, àquela à que ela ingressa quando se "converte", mas entre os cristãos não é assim, a doutrina do Batismo sempre foi e é outra, então porque considerar inválidos e ou ilícitos este Sacramento, ministrado com matéria e formula válidos? Ah! Por causa da “intenção do ministro”, bem quanto a intenção, eu prefiro entregar isto à misericórdia de Deus, pois querer pré julgar a minha intenção, é apenas um grasso preconceito e eu não discuto com pessoas preconceituosas.

    A missão e a vocação de cada ministro, seja dessa ou daquela denominação faz parte da vocação e da missão geral da Igreja de Jesus Cristo, como parte da missão e da vocação que recebeu de Jesus Cristo através do Evangelho, do testemunho dos Apóstolos. Cada ministro ordenado possui a máxima dignidade da Igreja de Cristo e isto não depende desta ou daquela tradição e sim da fé da Igreja, esta dignidade não foi concedida para o individuo, ou para um grupo, e sim para a Igreja como um todo, para os fiéis, aos que crêem, ao "povo sacerdotal".

    O apostolado não é exercido a titulo pessoal, como pode parecer o que escrevi acima, mas por encargo de Cristo, na Igreja (não nessa ou naquela denominação), por força de uma particular e imerecida vocação recebida dele: os Apóstolos não se constituíram a si mesmos, mas foram eleitos individualmente pelo Senhor e precisamente não por suas capacidades, mas por decreto de Deus. Desta forma, todo o apostolado é uma instituição divina e aí consiste nossa dignidade, mas também nossa força e coragem, nossa humildade e nossa fidelidade. Na vocação dos Apóstolos, devemos ver a nossa própria vocação: "Não fostes vós que me escolhestes, mas fui Eu que vos escolhi", não por méritos pessoais ou da denominação. A vocação a tornar-se apostolo e realizar o trabalho apostólico é uma graça imerecida, é uma prova do amor do Salvador; por essa vocação devemos ser gratos e deplorar, as vezes, o fato de não estarmos, por causa das mesquinharias denominacionais, à altura dela, como Jesus Cristo tem o direito de esperar de cada um e de cada uma de nós.

    Acredito que neste momento em que enfrentamos estas dificuldades ecumênicas, devemos orar com mais fervor, para que Deus mesmo nos converta para o amor, nos dando capacidade de